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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Estuprador Preso em Goianinha na ultima Segunda Feira

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Acusado de estuprar universitária em Parnamirim é detido em Goianinha

Notícia do Portal Noar:

Um homem acusado de estupros foi preso na cidade de Goianinha, no Agreste potiguar, na manhã desta segunda-feira (1º) pela equipe da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam)de Parnamirim. Segundo o agente de Polícia Adonis Azevedo, chefe de investigação da DP, Cláudio Mailton Gomes do Nascimento, 23 anos, o “Tiquinho”, estuprou a mesma vítima duas vezes. Ele ainda é acusado de ter estuprado uma mulher e a filha a cerca de dois anos. Com o acusado foi apreendido um disparador de arpão, usado por ele para praticar assaltos.

Cláudio Nascimento foi preso sob força de um mandado de prisão expedido pela Justiça de Parnamirim. Adonis Azevedo conta que ele estava escondido em uma casa que alugara em Goianinha. A equipe da Deam descobriu o paradeiro do acusado por ele ser suspeito de vários assaltos na região em que se encontrava. O acusado não reagiu à prisão.

O crime pelo qual o acusado foi detido aconteceu no final de fevereiro deste ano, no bairro de Monte Castelo, em Parnamirim. A vítima, uma universitária de 20 anos, estava chegando à sua casa ao voltar da faculdade quando foi abordado por Cláudio Nascimento, que estava armado com um revólver. Ele estuprou a garota em um matagal próximo e depois exigiu que ela o levasse à sua casa para pegar um dinheiro. “Depois que ela entregou o dinheiro, Tiquinho forçou que ela voltasse consigo e a estuprou novamente”, relata o policial.

Segundo Adonis Azevedo, o acusado afirma ter se desfeito do revólver com o qual praticara o crime contra a universitária. Contudo, um disparador de arpão foi pego com Cláudio Nascimento, juntamente com um aparelho celular roubado.

Ainda conforme o chefe de investigações da Deam de Parnamirim, Cláudio Nascimento chegou a ficar um ano e oito meses preso sob a acusação de ter estuprado uma mulher e a filha. “Porém, pelo que soubemos, familiares do Tiquinho ameaçaram as vítimas de morte. As duas, então, desapareceram e não puderam representar judicialmente contra ele, motivo pelo qual ele foi liberado pela Justiça”.

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